A Dinamarca lançou ontem um plano antiterrorista, dotado de 130 milhões de euros, criado antes dos ataques islamistas contra um centro cultural e uma sinagoga, que deixaram dois mortos.
O plano prevê um alerta dos serviços de informação sobre cidadãos dinamarqueses que quiserem se unir a organizações jihadistas como o Estado Islâmico (EI) e visa combater a “radicalização na prisão”, disse a chefe de governo, Helle Thorning Schmidt.
Dinamarca tem hoje cerca de 110 cidadãos integrando as fileiras de grupos radicais combatendo na Síria e no Iraque e no EI, por isso quase metade do orçamento está reservado à inteligência militar, e à vigilância de atividades fora do território. No plano há incentivo aos judeus que desejarem morar em Israel.
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