Dia internacional em memória às vítimas do holocausto determinado pelas Nações Unidas.

27 de Janeiro

Comemoração da libertação dos campos de concentração pelas tropas aliadas:  EUA, Inglaterra e Rússia.

Dia internacional em memória às vítimas do holocausto determinado pelas Nações Unidas.

Posteriormente a derrota das tropas nazistas da Alemanha, naqueles  dias terríveis da Segunda Guerra Mundial, foram libertadas seguidamente as vítimas, os poucos sobreviventes em estado de degradação miserável dos Campos de Concentração de Maidanek (1944), Belzec – Sobidor – Treblinka – Auschwitz–Birkenau (1945),  Stutthof – Sachsenhausen – Ravenstock – Mittelbau-Dora – Flossenburg – Dachau – Matthausen –Neuengamme – Bergen-Belsen e Buchenwald, entre outros.

São alguns dos Campos de Extermínio que os nazistas usaram para assassinar e humilhar seis milhões de Judeus, milhares de Ciganos e Homossexuais, prisioneiros de guerra ou outros que não fossem de seu agrado.

Um inacreditável marco na história que jamais se apagará da mente de quem quer que seja. Uma filosofia de destruição em massa. Sempre prestaremos as nossas profundas homenagens aos que se foram.

Muito se escreve a respeito, marcos memoráveis foram construídos como os centros de memória do Yad Vashem em Israel, o centro de memória de Washington nos Estados Unidos, os monumentos de Los Angeles, Miami, Berlim e em toda Polônia e muitos outros lugares pelo mundo afora, com as datas e listas de nomes das vitimas.

Lê-se a historia como um romance, se não fossem a veracidade dos fatos que tristemente ilustram os acontecimentos.

Os sobre viventes estão aqui e militam pelo mundo com seu testemunho. São poucos, cada vez menos, mas as instituições não só judaicas organizam as Marchas da Vida levando jovens e adultos a visitarem os lugares históricos dos Campos de Concentração, contribuindo para o não esquecimento.

Tudo nos parece pouco, para testemunhar a tragédia daqueles dias e anos temíveis do regime nazifascista, de 1933 a 1945.

Hoje a existência do Estado de Israel, mesmo com tanto ódio ao seu redor, não consegue e jamais conseguirá apagar da memória tão tristes lembranças. A sua existência é um baluarte de segurança, um exemplo de produtividade e democracia para o mundo.

Estejamos alerta pelo que acontece diariamente relatado pelos meios de informação. Infelizmente não estamos tão seguros assim, devido ao ponto a que o ódio racial leva a humanidade.

Será que apreendemos algo? Parece que não.

Mesmo com tudo a acontecer pelo mundo, jamais devemos perder as esperanças, e precisamos continuar a contribuir pelo fortalecimento dos Direitos Humanos e a dignidade dos viventes.

Em Shalom

Ernesto Strauss – Diretor Cultural da B’nai Brith – Filhos da Aliança.

(A Aliança de D’us com o povo judeu para transmitir a ideia do monoteísmo).

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Promotor argentino que denunciou governo sobre caso AMIA é encontrado morto em Buenos Aires

Uma triste notícia aguardava todos que acompanham o caso do atentado à sede da AMIA, na Argentina e pedem por justiça. Nesta manhã foi encontrado o corpo do promotor argentino Alberto Nisman, promotor da ação pelo atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA).

Nisman denunciou a presidente Cristina Kirchner por suposto encobrimento do Irã no atentado que matou 85 pessoas em 1994.

Foi encontrado morto no banheiro, com um tiro na cabeça, em sua casa em Buenos Aires em circunstâncias ainda não esclarecidas.

O corpo de Nisman foi descoberto apenas algumas horas antes de seu comparecimento previsto para hoje ao Congresso para detalhar a denúncia que atinge Cristina e vários de seus colaboradores pelo suposto encobrimento dos autores do atentado contra a AMIA que causou 85 mortos e mais de 300 feridos em 1994. A deputada opositora Patricia Bullrich, uma das primeiras a ir à casa de Nisman após saber de sua morte, explicou para a imprensa que o promotor lhe tinha revelado que havia sido ameaçado de morte e que, inclusive, tinha transmitido sua preocupação à Procuradoria Geral para que reforçassem sua segurança. “Um promotor morto antes de fazer um relatório ao Congresso em uma causa onde há terrorismo internacional me parece de uma enorme gravidade”, acrescentou Bullrich (Com notícias da EFE).

 

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