Na noite desta segunda-feira, o longa metragem “O filho de Saul” conquistou o Oscar de melhor filme estrangeiro. A primeira obra do diretor húngaro László Nemes, de 38 anos, pelo formato da tela reduzida que faz com que o expectador se sinta dentro do filme. Ao tratar da dignidade humana renova o tema já conhecido de forma a envolver o expectador. Vale a pena ler a análise do UOL.
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