Especialistas franceses que reexaminavam evidências sobre a morte de Yasser Arafat, em 2004, confirmaram sua conclusão anterior de que o líder palestino não morreu por envenenamento. Catherine Denis, promotora de Nanterre (a oeste de Paris), disse que os especialistas descobriram que não houve crime na morte de Arafat, cuja morte gerou boatos de conspiração imediatos e duradouros. Um centro especializado na cidade suíça de Lausanne havia testado amostras biológicas coletadas dos objetos pessoais de Arafat dados à viúva depois de sua morte e afirmara ter encontrado “níveis anormais de polônio” – uma toxina extremamente radioativa, mas negou-se a afirmar que Arafat tivesse sido envenenado com a substância.
Os especialistas franceses “sustentam que o polônio-210 e o chumbo-210 encontrados na sepultura de Arafat e nas amostras têm origem ambiental”, declarou a promotora Catherine Denis.
France Presse
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