“Estamos vendo uma nova rodada de um conflito que se prolonga há muito tempo e não tem perspectiva de solução em médio prazo. Mas a diferença nesta ocasião é o enfraquecimento do Hamas, tanto dentro da estrutura palestina como em relação a Israel”, afirma o cientista político Samuel Feldberg.
“O Hamas fica mais isolado, com uma prática de violência que não conta com o apoio da maioria esmagadora do povo palestino”, analisa o sociólogo e arabista Lejeune Mirhan.
Feldberg lembra ainda que o Hamas já perdeu há pouco o apoio da Irmandade Muçulmana, no Egito, e esse apoio tende a ficar ainda menor com sua aproximação com outros grupos radicais, como o EIIL (Estado Islâmico do Iraque e do Levante), que criou um califado em uma região entre Iraque e Síria. Em comum, os radicais defendem a destruição de Israel e diminuição do poder ocidental da região.
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