“Caso Amia está tão morto quanto o procurador”

“Enquanto não houver uma renovação da Justiça argentina, o processo sobre o atentado contra a Associação Mutual Israelita-Argentina (AMIA), em 1994, não deverá se concluir”. A avaliação é do rabino argentino Sergio Bergman, ministro do Meio Ambiente do governo Maurício Macri. Bergman diz, em entrevista ao Estado, acreditar que o promotor Alberto Nisman foi assassinado após coletar provas que esclareceriam os fatos relacionados ao ataque. Amigo do papa Francisco, Bergman cita a encíclica papal Laudato Si como a principal inspiração para seu trabalho à frente do ministério. Ele estará em São Paulo a partir de amanhã para o 5.º encontro da World Union for Progressive Judaism na América Latina.
Fonte: internacional.estadao.com.br

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