A IDF destruiu, em uma detonação controlada, uma bomba que foi colocada no túmulo do patriarca José, em Nablus, Judéia.
O artefato estava escondido em um celular e foi descoberto durante a checagem de segurança, antes da visita de cerca de 1.000 fiéis.
Após a detonação a peregrinação ocorreu como planejado.
Quando o grupo estava saindo do local, manifestantes palestinos jogaram pedras contra os ônibus e contra os soldados israelenses que faziam a segurança do local. Ninguém ficou ferido.
O túmulo de José é sagrado para judeus, muçulmanos e cristãos. Os judeus israelenses precisam de uma permissão para visitar o local, que deve ser coordenada com as Forças de Defesa Israelense.
Segundo o “Acordo de Oslo”, de 1993, o local deveria permanecer sob o controle israelense, mas o exército evacuou as instalações em outubro de 2000, durante a segunda intifada, quando o túmulo foi incendiado por palestinos, mas restaurado em seguida. Em outubro de 2015 ele foi vandalizado novamente.
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