Recém-lançado no Reino Unido, livro conta a história de um sobrevivente que se tornou tatuador de Auschwitz e aos 87 anos decidiu contar como tudo aconteceu.
Pesquisadores descobriram documentos que comprovam os fatos por ele relatados à Heather Morris. Por dois anos, Sokolov tatuou centenas de milhares de prisioneiros no campo de concentração e extermínio.
Nunca se considerou um colaborador dos nazistas, pois não lhe foi dada escolha, caso se negasse a fazê-lo seria morto. Por 50 anos guardou seu segredo. Decidindo revelá-lo apenas depois da morte de sua esposa, em 2003.
Em Auschwitz ele conheceu Gita, com quem se casou em 1945. Ludwig “Lale” Eisenberg era seu nome, o casal resolveu mudar para Sokolov e morar bem longe da Europa, escolhendo Melbourne, na Austrália.

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