A nossa festa da “Outorga das Leis”, uma das três festas da peregrinação, é a da colheita das frutas em Israel: “Habicurim”.
Celebramos os Dez Mandamentos que lembramos em nossas rezas. As leis basilares de qualquer credo, os fundamentos do comportamento humano.
Da Torá, da Bíblia, do Alcorão, das Constituições Ocidentais.
Todos eles pregam contra o fanatismo, contra esse estranho e deformado comportamento. “Não mataras”, não sequestrarás, Respeitarás teu pai e tua mãe. Não levantaras falso testemunho???
Cada um que erra diante destes preceitos, se considera dono da verdade, seja, aonde for.
Como sabemos, Shavuot significa semanas, as sete semanas que a separam de Pessach, tempo em que o povo se purificou após a libertação da escravidão do Egito para receber as leis da Torá, em uma aliança perene entre o Eterno e o povo judeu.
Dai vem o nome de nossa querida B’nai B’rith: “Filhos da Aliança”.
“Nossos filhos serão os fiadores do povo que guardarão o respeito a nossa Torá”.
Nesta época bastante confusa podemos ver a recente visita de Donald Trump a Israel como a confirmação religiosa de um líder com grande responsabilidade. É o primeiro presidente norte-americano a rezar no Kotel, em Jerusalém, conferindo dignidade ao local mais sagrado para os judeus do mundo, em um inequívoco sinal de respeito e reconhecimento.
De 30 a 31 de maio as sinagogas em todo o mundo realizam noites de estudos, com palestras e reflexões. Verifique o programa de sua congregação e participe. As instituições judaicas permanecem fechadas nos dias 31 de maio e 1 de junho.
Neste período é costume comemos laticínios e aproveitamos para lembrar a importância do aleitamento materno para que os bebês tenham saúde e um bom porvir.
Em Shalom,
Ernesto Strauss – Diretor Cultural da B’nai B´rith do Brasil
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