Enquanto o legislativo polonês verifica se a lei sobre o Holocausto não fere a Constituição local, uma delegação da Polônia é esperada em Israel nos próximos dias.
O diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yuval Rotem, considerou os “uma conquista” para Israel, após uma considerável discussão sobre a lei entre Varsóvia e Jerusalém nas últimas semanas.
O presidente da Polônia, em 6 de fevereiro, assinou a controvertida legislação, que proíbe a culpa da Polônia como uma nação pelos crimes do Holocausto cometidos pela Alemanha nazista.
O escritório do presidente Andrzej Duda confirmou que havia recebido protestos de Israel, dos EUA e do mundo judaico. Mas, Duda também disse que pedirá ao tribunal constitucional da Polônia que avalie o projeto de lei – deixando aberta a possibilidade de ser alterado.
A legislação, proposta pelo partido conservador da Polônia, provocou uma amarga disputa com Israel, que diz que isso irá inibir a liberdade de expressão sobre o Holocausto. Os Estados Unidos também se opõem fortemente à legislação, dizendo que isso pode prejudicar as relações estratégicas da Polônia com Israel e os EUA.
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