Os conflitos em Jerusalém, em especial na Esplanada das Mesquitas, poderão servir mais uma vez como desculpa para a escalada da violência por parte dos palestinos. A visita de Sharon ao local foi usada como pretexto para o início de uma Intifada. Lembram-se? As provocações são constantes. Jerusalém é a cidade mais sagrada para os judeus. Para os muçulmanos vem depois de Meca e Medina. Mas, isso não conta como deveria nessa equação.
Se Israel dividir as Esplanada das Mesquitas e “judaizar” Jerusalém, o acordo de cessar fogo com as facções armadas em Gaza estará desfeito, ameaçam os líderes que pregam a volta aos atentados suicidas contra Israel. Abbas também criticou o plano, dizendo que “quando se mexe com locais sagrados incendeia toda a região.” São questões muito delicadas, é verdade, mas nem sempre a religião é usada de forma digna.
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