Dilek Zaptcioglu, cientista política e escritora, acredita que o Estado Islâmico (EI) lucra com o fim da trégua de dois anos entre o governo turco e o PKK ( Partido dos Trabalhadores do Curdistão). “Os jihadistas saem ganhando com essa nova frente de combate. Desde o atentado de 20 de julho (contra uma reunião de jovens curdos, em Suruc), vivemos um clima de medo de que o nosso país vire um barril de pólvora com a importação do conflito. Já pelo ódio que o EI têm dos curdos — os únicos que ainda conseguem resistir contra os ataques no Norte do Iraque e na Síria —, os jihadistas consideram uma vantagem a disputa armada entre turcos e PKK” (Graça Magalhães-Ruether, O Globo). Os curdos representam cerca de 18% da população turca, mas constituem uma minoria que oficialmente não existe.
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