B’nai B’rith condena boicote acadêmico britânico à Israel: serve somente para impedir a paz

A B’nai B’rith Internacional condenou veementemente o recém-anunciado boicote acadêmico a Israel por um grupo de estudiosos do Reino Unido.

Em um anúncio de página inteira no jornal The Guardian, chamado “Um Compromisso dos Professores do UK (Reino Unido) pelos Direitos dos Palestinos”, mais de 300 professores dizem que eles boicotam universidades israelenses para chamar a atenção para “as intoleráveis violações dos direitos humanos” que Israel perpetra contra os palestinos.

Com mais de 194.000 acadêmicos no Reino Unido, os 343 signatários representam uma pequena minoria. Mas essas chamadas públicas trazem atenção desproporcional à sua visão equivocada.

É surpreendente pensar como esses professores universitários estão intencionalmente ignorando a situação na região e concentrando-se em Israel, desconsiderando realidades tais como a atual campanha de terror contra os judeus em Israel, que estão sendo baleados, esfaqueado e abalroado com carros por jovens palestinos.

Há uma semana, 150 artistas britânicos anunciando sua oposição a um boicote cultural a Israel, entre eles J.K. Rowling, autora da série Harry Potter, que se unem aqueles que se opõem a um boicote desejando o entendimento.

Liberdade de cátedra é uma característica do sistema universitário israelense. É surpreendente que estes acadêmicos britânicos mantem seus olhos somente em Israel, em vez das Nações numerosas que inibem a liberdade académica e sistematicamente abusam dos direitos humanos de seus cidadãos.

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