Dias 21 e 22 de agosto, no majestoso auditório do MAR-Museu de Artes do Rio de Janeiro, a B’nai B’rith-Rio e a Secretaria de Educação do Rio de Janeiro realizaram a X Jornada Holocausto e Direitos Humanos – de como ensinar a história do Holocausto nas escolas.
Jorge Doctorovich, presidente da ABCBB-Rio – Associação Beneficente Cultural abriu os trabalhos da Jornada, saudando os participantes e explicando que a B’nai B’rith Rio realiza as Jornadas já pelo seu décimo ano. Agradeceu também o dinamismo e criatividade do Prof. Roberto Antunes e acentuou que a bandeira dos Direitos Humanos é o pilar da entidade, desde a sua fundação em 1843.
No dia 21 iniciaram-se as atividades com a apresentação das Profas. Regina Armentano, Maria Inês Nocite e Prof. Cesar Ziriolo.
O assunto foi: “As cartas de Hanka”. Relendo com Hanka para não esquecer jamais.
Em seguida a Desembargadora Denise Tredler faz a entrega da placa de homenagem ao querido Aleksander Lajs Z`L`.
“Família Laks, receba a justa homenagem dos participantes da X Jornada Holocausto e Direitos Humanos, da B’nai B’rith-Rio e da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.
O Sr. Aleksander Henryk Laks foi e sempre será a nossa grande referência. Sua história de vida e o seu amor por nosso país, continuarão sendo a inspiração para continuarmos!
Agradecemos todos os momentos em que pudemos desfrutar dos ensinamentos e das memórias do querido Laks.
Muito obrigado!
SME/B’nai B’rith-Rio”
UMA FOTO MEMORÁVEL: Profa. Cristiane Brandão, Carlos Grand, Claudio Gomma, Profa. Jurema Holperin, Jorge Doctorovich, Julia, Daniel, Sergio , J G, Jerson Laks, Denise e Jorge Tredler, Luisa Gudel, Herman Glanz, Roberto e Sofia Debora Levy.
A vereadora Teresa Bergher autora da lei que obriga o ensino do Holocausto nas escolas municipais esteve presente ao evento.
O almoço foi no restaurante Mauá do MAR.
A desembargadora Denise Tredler falou dos Direitos Humanos na contemporaneidade e a Psicóloga Sofia Debora Levy discorreu, numa palestra magistral as raízes do nazismo, a perseguição, o trauma.
DIA 22 DE AGOSTO- X JORNADA HOLOCAUSTO E DIREITOS HUMANOS. Consistiu na apresentação do filme “O relógio do meu avô”com a presença do autor- cineasta Alex Levy Heller. Desembargadora Tredler, Prof. Roberto, Psicóloga Sofia e Alex Levy-Heller.
O resgate de um tesouro familiar é o catalisador dramático do filme. Trata-se de um relógio Patek Philippe, escondido na Transilvânia por um tio-avô antes de ser preso no campo de concentração de Auschwitz
O resgate de um tesouro familiar é o catalisador dramático do filme. Trata-se de um relógio Patek Philippe, escondido na Transilvânia por um tio-avô antes de ser preso no campo de concentração de Auschwitz.
No final do evento tivemos o depoimento de Jorge Tredler que falou de suas desventuras que aconteceram na Rússia e outros lugares até sua chegada ao Brasil.
Encerramento com o presidente da B’nai B’rith Rio, Jorge Doctorovich, Prof. Roberto Antunes, Sofia Debora Levy e Alex Levy-Heller.
Jayme Gudel – Diretor Executivo.
Rio 25 de agosto de 2015.
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