A ONU tem dois pesos e duas medidas. A B’nai B’rith Internacional pede a Ban Ki-moon a substituição de Rima Khalaf e critica o tratamento recebido por Israel, apesar da solene declaração de igualdade no tratamento das nações grandes e pequenas.
Israel, cujo compromisso com a igualdade se sobressai em todo o Oriente Médio, é vítima de maus-tratos na ONU. Tema permanente na agenda do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, Israel é o único hostilizado nos relatórios da ONU, com a divulgação de supostas “falhas”. O último relator especial promoveu abertamente a guerra econômica contra o país.
Além disso, também a UNESCO faz propaganda política pró-palestina e contrária à Israel, o que não cabe a uma organização como a das Nações Unidas. Israel se queixa em especial da administração dos lugares sagrados de Jerusalém, obstaculizada pela UNESCO.
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