A conturbada vida de Vincent Van Gogh e os reflexos em suas obras foram detalhados na palestra de Jocelyne Harari na B’nai B’rith São Paulo, na quarta-feira, 26 de abril. Com o tema: Van Gogh: A expressão máxima do êxtase e da e da cor, a professora e mestre, em História de Arte (FAAP), levou o público a mergulhar na vida do pintor, acompanhando de perto suas atribulações e sua genialidade.
Em sua curta carreira de apenas dez anos, o artista introduziu o pós-impressionismo, tornou-se o maior colorista da história – conseguiu extrair o maior número de tonalidades a partir das cores básicas, e tronou-se o pai da arte moderna mundial.
Atrás de suas pinceladas havia um profundo estudo da cor, do volume, uma técnica impressionante, relata Jocelyne.
O público viu as tristes telas retratando a miséria dos camponeses com as batatas, em tons mais escuros, até chegar ao sol radiante, aos incríveis tons de amarelo e laranja e inquietantes céus revoltos.
Foi mais uma aula sobre os grandes nomes da arte mundial, em que ninguém queria ir embora.
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