Uma das mais tristes marcas que a humanidade deixou na história foi o resultado da intolerância e do desrespeito ao ser humano, em sua dignidade e liberdade: o Holocausto. Ele dizimou milhões de pessoas por motivos étnico-raciais e por defenderem posicionamentos políticos, religiosos e sociais destoantes daqueles impostos pela maioria branca que se considerava superior. Dentre esses povos, o mais vitimado foi o de origem judaica.
A expressão hebraica Yom Hashoá relembra a tragédia que dizimou seis milhões de judeus e judias, entre crianças, jovens e idosos. Apesar de lamentável, esta data não pode ser esquecida. É preciso lembrar e destacar, para que nunca mais se repita.
Nesta semana, a Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo – cidade que é lar da maior parte da comunidade judaico-brasileira e de tantas outras que, mesmo de origens diferentes, são uma só humanidade – reafirma a urgência de estabelecermos uma cultura de paz que semeie a civilidade e o respeito pela diversidade e pela vida acima de tudo.
A B’nai B’rith foi pioneira na introdução do diálogo inter-religioso no Brasil.
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