Em 1910, pesquisadores criaram nos EUA o Escritório de Registros de Eugenia, um laboratório que se dedicava a embasar o racismo. Lá, cientistas intolerantes aplicavam a genética rudimentar para separar as raças supostamente superiores e degradar as minorias. Em meados dos anos 20, o escritório se tornou o centro do movimento de eugenia nos Estados Unidos.
Hoje, tudo o que resta dele são arquivos e fotos –resmas de pesquisas duvidosas que influenciaram leis anti-imigração, incentivaram campanhas de esterilização forçada e impediu que refugiados entrassem em Ellis Island. Agora, historiadores e artistas da Universidade de Nova York estão trazendo o escritório de eugenia de volta aos olhos do público, em exposição até março de 2015.
“Há pouca diferença entre dois seres humanos no nível genético. Um bocado do que aprendemos com a genética moderna é que as pessoas são basicamente iguais”, disse um dos estudiosos do tema. (The New York Times)
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