Yom Yerushalaim – 50 anos da Reunificação de Jerusalém

23/24 de Maio de 2017 – 27/28 de Iyar
É profundamente significativa esta data, pois a libertação de Jerusalém na Guerra dos Seis Dias possibilitou o acesso ao Muro do Leste e ao Muro das Lamentações.

Nesta guerra, o Estado de Israel, como sempre em sua autodefesa, teve de se confrontar aos exércitos da Jordânia, Egito, Síria e Líbano, em defesa da liberdade de culto e de sua existência.

Sim, em uma guerra há vitimas e Israel sempre soube como lamentar e homenageá-las condignamente.

A cidade tem feito desde então muitas conquistas. É bel, cheio de parques e museus, edifícios administrativos e centros religiosos de acesso aos milhares de visitantes de diversas religiões, com liberdade de crença, de manifestação e respeito, – uma liberdade inexistente quando parte estava sob o domínio árabe. Hoje, Judeus, cristãos e até muçulmanos, todos festejam suas datas sagradas.

“Jerusalém, A cidade da verdade”
Assim diz o Senhor: Voltarei para Sião e Habitarei no meio de Jerusalém e chamar-se-á a cidade da verdade- Zacarias 8-3

Salmo 33:1-9,11 Louvai o Senhor com a Harpa

Regozijai-vos no Senhor, vos, justos, pois aos retos convém o louvor.
Louvai o Senhor com a harpa, cantai a ele com o saltério de dez cordas.
Cantai-lhe um cântico novo; tocai com júbilo.
Porque a palavra do Senhor é reta a todas as suas obras são fieis.
Ele ama a justiça e o juízo; a terra é cheio de bondade do Senhor.

Pela palavra do Senhor foram feitas os Céus, e todo o exército dele pelo espírito de sua boca.
Ele juntou às águas do mar como num grande monte: pôs os abismos em tesouros.
Tema toda a terra ao Senhor, temam-no todos os moradores do mundo.
Porque falou, e tudo se fez, mudo, e logo tudo apareceu…
O conselho do Senhor permanece para sempre, os intentos do seu Coração, de geração em geração. “Amen.”

Sejam todos bem vindos em paz e respeito. A um país da verdade. A um país livre e democrático.

Ernesto Strauss – Diretor Cultural da B’nai B’rith d