Estudo descobre que mulheres tem medo de fazer exigências financeiras, e de ser chefes de família em sua casa.
Um estudo da Universidade de Haifa, concluiu que mulheres israelenses estão dispostas a fazer tarefas não remuneradas, sem crédito e não procuram os salários mais altos, em parte porque consideram que não seria feminino.
O mecanismo cultural associa a feminilidade a cuidar, e não a competitividade e assertividade, disse a Dra. Amalia Saar, coordenadora do estudo. “Assim, as mulheres já entram em desvantagem em uma negociação”.
De acordo com o Bureau Central de Estatísticas, em 2013, o salário médio da mulher israelense foi 31,9% inferior ao da média masculina. Parte desta diferença pode ser explicada pelo número de horas trabalhadas. A disparidade também é uma decorrência do fato de que as mulheres não avançaram em cargos executivos.
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