O Estado islâmico queima vivo o piloto jordaniano. O mundo se revolta. A Jordânia em represália executa Sajida al Rishawi acusada como extremista e um terrorista. Sunitas pedem a crucificação dos integrantes do EI. As imagens das barbaridades que os cristãos estão sofrendo no Oriente Médio são assustadoras. Na Suécia, um jornalista se fez passar por judeu e teve que fugir, depois de ser agredido e assaltado. Na França, antes e depois da tragédia do Charlie Hebdo, os ataques aos judeus persistem. O berço da “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” jamais será o mesmo. Na Argentina, aqui ao nosso lado, o promotor Alberto Nisman morre e os criminosos que assassinaram 85 pessoas em 1994, continuam impunes.
Não foi esta a “civilização” que sonhamos para o século 21.
Pode parecer estranho, mas para uma parcela da “opinião pública”, Israel continua sendo o grande problema da humanidade.
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