Shin Bet e IDF prenderam um terrorista que trabalhava para um agente da inteligência iraniana sediado na África do Sul. O terrorista havia recrutado outros palestinos que estavam prontos para realizar ataques na Cisjordânia e em Israel sob os auspícios do Irã.
A Inteligência e as Forças de Defesa Israelenses descobriram uma operação terrorista apoiada pelo Irã na Cisjordânia. Os terroristas foram recrutados e pagos por um agente da inteligência iraniana.
A operação foi desmantelada com a prisão de Mohammed Maharmeh, um estudante de informática de Hebron, de 29 anos.
Maharmeh foi recrutado por Bahar Maharmeh, um parente do seu pai que vive na África do Sul e é um agente de inteligência iraniano. O país deve servir de base para localizar, recrutar e lidar com terroristas na Cisjordânia e em Israel.
O Shin Bet descobriu que Maharmeh foi instruído a recrutar palestinos ou árabes israelenses que estariam dispostos a realizar atentados suicidas e outros ataques. Além disso, deveria recrutar um árabe israelense que pudesse monitorar e fotografar sites específicos em Israel sem atrair a atenção.
O Shin Bet também revelou que Maharmeh recebeu ordens para abrir uma loja de informática em Hebron, que o Irã provavelmente planejava usar como base para coletar informações e contrabandear cartões SIM israelenses e dinheiro para o Irã.
Maharmeh já recrutara dois palestinos de Hebron para fazer parte de sua célula terrorista. Os dois também foram presos.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, elogiou o Shin Bet e o IDF, destacando que não é primeira vez que o Irã tenta prejudicar o Estado de Israel.
JerusalenOnline