No discurso de mais de três horas, efetuado neste domingo na abertura do ano legislativo perante o Congresso argentino, a presidente Cristina Kirchner tentou se defender das acusações do caso AMIA, disse lamentar a morte do procurador Alberto Nizman e criticou a independência do judiciário. Além disso, pediu esclarecimentos ao ex-embaixador de Israel na Argentina, Itzjak Aviran, que no início de 1994 teria dito que os responsáveis pela morte das 85 vítimas do ataque à AMIA já estariam no outro mundo. O governo israelense classificou de fantasia, as declarações do ex-embaixador.
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