Em matéria publicada em 17 de junho, o jornal O Globo aborda as medidas de segurança durante as Olimpíadas do Rio. Para o presidente da Federação Israelita, Paulo Maltz, toda cautela é pouca. Por isso, durante o período dos Jogos, a comunidade judaica foi orientada a evitar aglomerações. Para o cônsul honorário de Israel no Rio, Osias Wurman, é preciso que a população fluminense fique alerta a movimentações estranhas e a pacotes abandonados em locais públicos: “o estado de alerta é algo necessário. O Rio tem um povo descontraído, alegre e, por esse motivo, acaba sendo um terreno fértil para que pessoas mal-intencionadas se infiltrem. Israel, devido aos atentados que sofreu, desenvolveu uma autodefesa natural.
A Olimpíada é um evento propício para uma ação extremista. Dizer que o Brasil, o Rio, não são alvos, é um grande erro”.
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