Profecia e Punição
Union of Hebrew Congragations
Rabino Günther Plaut
O capítulo anterior tratou de profecias.
D’us tiroui alguns privilégios de Moises e passou para outros líderes.
Joshua afirmou a sua posição como sucessor de Moises, que mantém sua autoridade. A liderança ficou assim colocada.
Moises fica de encaminhar o seu povo a Israel.
Ele não será o escolhido e caberá ao Eterno a decidir.
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“Não podemos contra eles porque eles são mais fortes ” Bamidbar 13-31.
Chabad
Este é o relato que os espiões indicados por Moises passaram.
As perguntas de Moises eram: “Vejam a terra se ela é frutífera. A terra é boa? Como são os seus povos?
O relato dos espiões era péssimo. “Assim vamos voltar ao Egito?”, diziam as pessoas.
D’us ouviu e resolveu punir o seu povo com mais 40 anos vagando pelo deserto. Somente Jushua e Caleb concordaram de forma otimista que a terra era boa.
Podemos estar certos de que se cumprimos as mitzvot haverá sempre soluções. D’us nos ouvirá e nos ajudará.
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CONFIDÊNCIA
Rabino Jonthan Sacks z”l in memorian
Talvez esta tenha sido uma das mais marcantes falhas na Torá.
Os espiões escolhidos por Moises haviam voltado da Terra de Israel.
“Uma terra de leite e mel, mas a sua população é forte e determinada a defender tudo. Não seremos fortes o suficiente para segurá-los”, afirmaram a maioria.
Somente Joshua e Caled discordaram. Disseram que mostraremos nossa liderança e que temos de ter fé.
A liderança de um povo é ter fé e poder olhar para frente.
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Espiões – Conspirações – Dois homens se destacam – Parece Familiar.
Alef Beta
Na parashá (porção semanal), temos a história de 12 espiões escolhidos por Moises que se aventuram nas terras de Canaã.
Dez deles trazer relatos falsos do que viam. Os israelitas acharam algo estranho nesse relatório.
Dois se destacam discordando dos demais. São eles: Joshua e Caleb. Eles são inocentes e isentos.
Assim os relatos são avaliados para não haver dissonâncias.