O Papa Francisco convocou seus enviados ao Oriente Médio para uma reunião especial, de 2 a 4 de outubro, para debater a difícil situação dos cristãos na região diante da ameaça representada pelos islamitas fundamentalistas, segundo informou o Vaticano.
Os embaixadores na Jordânia, Iraque, Irã, Libano, Síria, Turquia, Israel e ante os palestinos, as Nações Unidas e a União Europeia conversarão com mais de uma dezena de altos funcionários vaticanos, entre os quais o secretario de Estado, cardeal “Pietro Parolin, que assegurou perante a Assembleia Geral ontem, segunda-feira, ser “lícito e urgente deter a agressão através de uma ação multilateral e com uso proporcional de força.”
Em recente visita à Albânia, país de maioria muçulmana, o Papa criticou duramente os islamitas destacando que nenhum grupo religioso que usa a violência e a opressão pode querer ser “a dura arma de Deus”.
No mês passado, ao retornar da Coreia do Sul, Francisco defendeu uma intervenção da comunidade internacional para deter a “agressão injusta” do Estado Islâmico.
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