Para muitos judeus franceses, o primeiro-ministro Manuel Valls é visto como um herói, por seu posicionamento pró Israel e contra o antissemitismo. Quando adolescentes atiravam pedras em quem ia para uma sinagoga em Evry, Valls, prefeito do subúrbio de Paris, juntou-se a caminhada semanal, sinalizando que os judeus tinham um alado, em uma época onde sinagogas e escolas eram incendiadas (durante a segunda intifada palestina). Assim como fez há um mês em discurso sobre os dois anos da morte de quatro judeus em Toulouse, no qual afirmou que anti-sionismo é antissemitismo. “Sem os judeus,” disse Valls, cuja esposa é judia, “A França já não será a França.”
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