Nota oficial da B’nai B’rith do Brasil sobre o acordo recente entre Israel e Hamas e a libertação dos reféns

Nota oficial da B’nai B’rith do Brasil sobre o acordo recente entre Israel e Hamas e a libertação dos reféns

A B’nai B’rith do Brasil recebe com alívio e esperança a notícia de que a comissão negociadora coordenada pelos Estados Unidos, com participação de Qatar, Egito e Turquia e apoio de outros países muçulmanos, conseguiu articular um acordo de entendimentos entre Israel e Hamas para a primeira fase de cessar-fogo que prevê a libertação de todos os reféns israelenses e a troca por prisioneiros palestinos. Segundo agências internacionais, o anúncio marcou um avanço após dois anos de guerra em Gaza.

O que foi acordado (pontos centrais):
• Cessar-fogo/“primeira fase”: início de trégua condicionada às aprovações formais em Israel e ajustes operacionais com os mediadores.

• Reféns: libertação imediata dos reféns vivos ainda mantidos em Gaza, com cronograma que pode iniciar em 48–72 horas após a ratificação do governo israelense. Há indicações de 20 sobreviventes, além da devolução dos corpos dos falecidos.

• Troca de prisioneiros: estimativas falam em até 2.000 palestinos condenados por crimes a serem libertados por Israel na primeira etapa.

• Disposições militares e humanitárias: retirada parcial/para linhas designadas de forças israelenses em Gaza e ampliação da ajuda humanitária durante a trégua.

Veículos em tempo real reportam que o gabinete israelense deve se reunir para aprovar os termos e que a implementação depende dessas decisões. Também registram posições do Hamas sobre retirada militar prévia a etapas da libertação.

A B’nai B’rith do Brasil seguirá acompanhando a evolução do acordo, defendendo a libertação de todos os reféns, o respeito ao Direito Internacional Humanitário e soluções que garantam dignidade, segurança e coexistência para israelenses e palestinos.

São Paulo, 9 de outubro de 2025.
B’nai B´rith do Brasil

Fontes: ABC News (cronograma de votação e início da trégua), CNN Brasil (síntese em português), Times of Israel (exigências e passos processuais), Reuters (reação pública em Israel e Gaza), Al Jazeera (perguntas e respostas sobre o acordo).