A Marcha do Silêncio pediu justiça, com o hino argentino. As milhares de pessoas demonstraram sua angústia, e sua presença embaixo de chuva demonstra que querem não somente a investigação da morte do promotor Alberto Nisman, que apareceu morto dias antes de falar sobre a o atentado à organização judaica AMIA, mas pedem que o país não retorne à ditadura, trazendo o desafio aos promotores e juízes de agir para o acesso a uma vida melhor para todos os argentinos.
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