Temos acompanhado, com muita apreensão e preocupação, o desenrolar de mais um confronto entre o Estado de ISRAEL e as organizações terroristas Hamas e Jihad Islâmica, localizadas na faixa de GAZA.
Os meios de comunicação têm divulgado, com mais ou menos qualidade, conhecimento e honestidade os eventos que têm cercado os diversos momentos de destruição.
Mais de 3 mil foguetes foram lançados pelo Hamas e Jihad Islâmica e outros tantos de mísseis de intercepção lançados pelo Exército de Defesa de Israel – IDF – vêm sendo reportados. São foguetes que objetivam atingir a população civil israelense. O IDF os protege com os mísseis e atua com ampla precisão tendo o objetivo de enfraquecer os terroristas e sua infraestrutura. Com o objetivo de não atingir a população civil árabe de Gaza, que é refém de seus tiranos governantes, o IDF manda avisos indicando, com a devida antecedência, onde será o próximo alvo.
Mais uma vez, o Hamas e a Jihad Islâmica foram armados e patrocinados para levarem adiante a sua ofensiva.
Tudo isto é uma contínua repetição de outros momentos dos anos anteriores.
O que cabe, sim, é atentar para os efeitos causados pelos discursos de ódio, especialmente contra os judeus, patrocinados e sustentados com a hipocrisia dos governos, de diversas ONGs e, inclusive, da ONU. Discursos de ódio que o mundo árabe islâmico, fundamentalista ou não, além de vários movimentos e partidos políticos, têm promovido constantemente, por anos a fio. O discurso de ódio está demonstrando a sua eficácia mesmo com as iniciativas conjuntas envolvendo múltiplas entidades regionais e internacionais na busca da convivência respeitosa e harmoniosa.
Eficácia que levou jovens árabes israelenses, muitos com cidadania israelense, a agirem revoltando-se contra os judeus que vivem em ISRAEL, destruindo sinagogas, tentando matar e impondo o medo e a decepção entre muitos.
Por anos seguidos, os livros e o processo de educação da juventude árabe, principalmente palestina, incluem mensagens de ódio aos judeus, a ISRAEL, aos Estados Unidos e aos “infiéis”. Esses livros são financiados pelo exterior e utilizados pela UNWRA – organismo da ONU que deveria atuar pelo esforço de PAZ e CONVIVÊNCIA RESPEITOSA.
Esta HIPOCRISIA precisa acabar!
Os que realmente procuram a PAZ e uma solução para esse longo processo de ódio e discriminação deveriam agir e, definitivamente, suprimir de todos os programas educacionais as mensagens de ódio! Além de promover sinceras e honestas iniciativas pelo entendimento com reais exemplos e fatos.
A nossa entidade, B’nai B’rith, Filhos da Aliança, fundada em 1843 e presente no Brasil desde 1933, além de em mais de cinquenta países, apoia o Estado de Israel e sua intensa luta pelo estabelecimento de uma convivência harmoniosa e saudável entre e com todos. Acreditamos, assim como os seres humanos, instituições e governos democráticos e livres, na educação e na promoção da cultura de PAZ e RESPEITO.
Roguemos para que D´us possa proteger a população israelense, a população palestina e, também, todo o mundo árabe, que é, grande parte, vítima de governos tiranos e terroristas, e que logo a PAZ possa ser estabelecida com entendimento, respeito e harmonia que tanto almejamos e merecemos.
Shalom, Salam, Paz!
Abraham Goldstein
Presidente Nacional da B´nai B´rith do Brasil
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