Mais de 600 antropólogos endossam boicote contra instituições acadêmicas de Israel

Com a declaração em que se apresentam como pesquisadores que estudam os problemas de poder, opressão, e da hegemonia cultural, antropólogos acreditam que têm “a responsabilidade moral de falar e exigir a responsabilização de Israel e os nossos próprios governos”,

e por isso endossaram o movimento de boicote a instituições acadêmicas de Israel, por “cumplicidade com instituições que são cúmplices de tais violações”.

Mais de 600 antropólogos, inclusive do Brasil e professores das universidades de Harvard, Yale e Columbia assinam a lista.

A pergunta é por que não há movimentos em relação a inúmeros países que desrespeitam os direitos humanos? Por que Israel é sempre alvo?

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