Líderes judeus europeus responderam que a declaração do Conselho da Assembleia Parlamentar da Europa de que a prática é uma “violação da integridade física das crianças” é uma expressão de “antissemitismo” e “uma loucura”. O organismo europeu também ignorou as pesquisas médicas que indicam os benefícios dessa prática, ao compará-la com a mutilação genital feminina.
“O texto aprovado pelos deputados em uma votação não pretende estigmatizar qualquer comunidade religiosa ou suas práticas”, disse Jagland no site do Conselho.