O Supremo Tribunal federal alemão rejeitou hoje um pedido de sobreviventes do Holocausto para proibir as atividades do partido de extrema direita NPD – Partido Nacional Democrata – por defender posições racistas e antissemitas. O juiz federal Andreas Vosskuhle considerou que as ameaças racistas e antissemitas do NPD são ‘insignificantes’ para justificar uma medida antidemocrática, como a proibição do partido. O vice-presidente do Comitê Internacional de Auschwitz, Christoph Heubner, criticou a decisão, advertindo que o NPD poderia “estimular o extremismo em toda a Europa, levando o medo e o ódio à população”. Esta foi a segunda tentativa de proibir as atividades do NPD, que conta com seis mil afiliados e que poderá eleger representantes para o Parlamento nas próximas eleições.
Times of Israel/Conib
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