A “Palestina” não tem direito a juntar-se o Tribunal Penal Internacional, porque não há nenhum estado palestino em conformidade com o direito internacional, disse o porta-voz do Ministério do Exterior israelense Emmanuel Nachshon.
Nachshon afirmou que por esse motivo, o procurador do TPI cometeu um erro no início deste ano ao aceitar o pedido palestino para um exame preliminar de alegados crimes de guerra, que seriam decorrentes da Operação Limite Protetor.
“O governo da Autoridade Palestiniana, que estabeleceu uma parceria com a assassina Hamas, organização terrorista que realiza crimes de guerra como os do Estado islâmico, é o último que pode nos ameaçar com acusações no Tribunal Internacional de Haia,” completou.
Não há espaço para o tribunal, criado para levar à justiça os responsáveis pelos piores crimes e atrocidades do mundo, para cooperar com aqueles que procuram a abusar de seus recursos limitados, ele disse.
“Israel é uma democracia que está na vanguarda da luta global contra o terrorismo, respeitando o direito internacional”, disse ele.
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