Homenagem aos atletas israelenses mortos há 44 anos na Olimpíada de Munique

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Monumento em homenagem aos atletas israelenses inaugurado na semana passada no Rio de Janeiro. Foto: AP. Moshe Weinberg, Amitzur Shapira, Kehat Shorr Yosef Gutfreund, Yossef Romano, Zeev Friedman, Yaakov Springer, Eliezer Halfin, Mark Slavin, Andre Spitzer, David Berger

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No dia 14 de agosto, haverá outra cerimônia do COI em parceria com o Comitê Rio-2016, desta vez específica para lembrar os 11 atletas israelenses assassinados em Munique. Ela acontecerá na prefeitura do Rio de Janeiro (Palácio da Cidade), com participação do presidente do COI, Thomas Bach, do prefeito do Rio, Eduardo Paes, da ministra da Cultura e Esporte de Israel, Miri Regev, do ministro da Cultura do Brasil, Marcelo Calero e do Consul Honorário de Israel Osias Wurman. Parentes das vítimas do atentado também estarão presentes.

Será a primeira vez que o COI homenageará os mortos no atentado de Munique em cerimônia oficial, o que marca uma mudança de posição da instituição, que não aceitou realizar um minuto de silêncio na Cerimônia de Abertura dos Jogos de Londres (2012) e tampouco na Cerimônia de Abertura dos Jogos do Rio.

Mas Thomas Bach anunciou que haverá um minuto de silêncio na Solenidade de Encerramento dos Jogos do Rio, “para permitir que todos no estádio, bem como aqueles que estão assistindo em casa, lembrem-se dos entes queridos que já faleceram.”

Embora tenha tido grande destaque na imprensa israelense o caso da delegação de Israel ter sido impedida de entrar no ônibus após a abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016 pela delegação libanesa, a Olimpíada tem muito mais a mostrar.

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