Para Thomas L. Friedman parece que ocorreram duas primaveras árabes. A revolução radical na Tunísia, Egito, Síria, Iêmen e Líbia, que ainda não foi capaz de construir democracias inclusivas e estáveis. Mas também evoluções radicais, não divulgadas, aconteceram na Arábia Saudita e em outras monarquias árabes do Golfo Pérsico. Elas envolvem mudanças sutis nas relações entre os líderes e seus povos. Agora, os dirigentes estão preocupados com sua legitimidade. Leia mais em:
http://noticias.uol.com.br/blogs-e-colunas/coluna/thomas-friedman/2013/12/03/dirigentes-de-paises-do-golfo-persico-querem-aprovacao-popular.htm
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