A ADL – Liga Anti-Difamação – condenou a aprovação de uma resolução do Conselho de Direitos Humanos da ONU pedindo a criação de uma “lista negra” das empresas que operam na Cisjordânia, Jerusalém Oriental e as colinas de Golã.
O objetivo é impedir que sejam efetuados negócios com estas empesas. A resolução, aprovada em Genebra foi iniciada pela Autoridade Palestina e um número de Estados árabes e foi apoiada por 32 Estados-Membros, com 15 abstenções e nenhum contra.
A ADL considera a resolução precipitada e afirma que ao criar um banco de dados “o Conselho de Direitos Humanos da ONU abriu outra iniciativa agressivamente tendenciosa e excessiva contra Israel, com o objetivo de tachar, rotular e isolar o Estado Judeu.” “Ao invés de construir pontes, penaliza-se apenas um lado”.
Foto: Rainer Jensen/picture-alliance/dpa/
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