Conib e ADL debatem ensino do Holocausto e ações contra discurso de ódio nas redes sociais

O presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib), Fernando Lottenberg, se reuniu ontem (8), em Los Angeles, com a nova diretora internacional da ADL, Sharon Nazarian.

Na pauta, capacitação de professores para o ensino do Holocausto, combate ao discurso de ódio nas redes sociais e outras iniciativas a serem desenvolvidas entre as duas instituições.

Uma pesquisa feita pela Anti-Defamation League (ADL), entre julho de 2013 e fevereiro de 2014, apontou que 46% dos habitantes do planeta nunca ouviram falar do maior genocídio da história. Foram feitas 53.100 entrevistas em 101 países.

Em recente discurso por ocasião do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, Lottenberg lembrou que a resolução ONU, ao criar a data internacional em homenagem aos seis milhões de judeus e às outras vítimas do extermínio nazista, diz que “é dever dos Estados educar as futuras gerações sobre os horrores do genocídio”. “Por isso, nunca foi tão urgente ensinar sobre o Holocausto e incluir o tema nas escolas, nos currículos escolares. As lições devem ser repassadas, às novas gerações, para que com isso aprendam e rejeitem a intolerância”. “Em nossa comunidade, iniciativas como a Marcha da Vida, para jovens e adultos, procuram aumentar o conhecimento sobre o tema, levando seus participantes a aprender, in loco, sobre as atrocidades ali perpetradas e o que levou o mundo a aceitar que isso ocorresse”, disse Lottenberg na ocasião.

Para Abbas, “Jerusalém é a capital dos muçulmanos, cristãos e defensores da paz em todo o mundo”.

Conib

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