Até agora o terrorismo e mesmo as ações do Estado Islâmico não estavam entre as prioridades de nossos políticos. A presidente Dilma, afirmou que o melhor caminho era o diálogo, quando diversos países se uniram para atacar o EI, inclusive com o beneplácito do Vaticano. O papa declarou que a mesma força usada pelo EI poderia ser utilizada para combatê-lo.
Diante da divulgação pelo jornal O Estado de São Paulo de que órgãos de inteligência do governo identificaram tentativas de cooptação de jovens brasileiros pelo Estado Islâmico (EI), e da exibição pública das atrocidades do EI, do flagelo que representa para toda a sociedade, e da contínua mobilização da comunidade judaica contra o terrorismo, as autoridades se sensibilizaram e pretendem abordar o tema. A Câmara dos Deputados e o Senado pretendem ouvir os órgãos de inteligência e acelerar a discussão sobre a criminalização do terrorismo.
(O Estado de S.Paulo).
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