O promotor federal Alberto Nisman, que está investigando o atentado contra a AMIA, apresentou uma queixa-crime na sequência de uma ameaça recebida por e-mail em que ele foi convidado a renunciar a seu cargo em 24 horas e abandonar as investigações do ataque a instituição comunitária judaica, caso contrário, enfrentaria graves consequências para as suas filhas.
Nisman permanece fora da Argentina até amanhã e o promotor se refere à queixa-crime que foi arquivada na capital Federal.
A ameaça acontece no momento em que se tornou pública a assinatura da Argentina e do Irã de um acordo de entendimento acerca do ataque à instituição e que prevê a possibilidade de que tanto Nisman quanto o juiz Rodolfo Canicoba Corral viajem a Teerã para tomar depoimentos dos acusados do brutal atentado terrorista.
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