A História do mundo está repleta de abusos e violações de direitos humanos.
O mais sério é o Genocídio que, muitas vezes, é iniciado devido a sentimentos de ódio racial e consiste na intenção de eliminar uma parte ou totalmente um grupo ou comunidade com a mesma característica étnica, racial, religiosa ou social.
Em Dezembro de 1948, a Assembleia Geral da ONU – Organização das Nações Unidas, definiu medidas de prevenção e repressão do genocídio através da Resolução 260 A.
Foram muitos os genocídios ocorridos ao longo da História.
Nós do COMPASP – Comitê Municipal de Liberdade de Crença e Cultura de Paz de São Paulo, que atua junto à SMPIR – Secretaria de Municipal de Promoção da Igualdade Racial de São Paulo, entendemos que os genocídios podem continuar acontecendo:
– pelo endurecimento social;
-pela incapacidade de indignação social;
– pelos processos religiosos excludentes;
– pelo encantamento social por líderes xenófobos que criam obrigações e obstáculos sociais para grupos e pessoas;
– por determinadas Ideologias pragmáticas que propõem a aniquilação de outro grupo.
Afirmamos que a vida humana é sagrada e que é inaceitável, nos conflitos existentes em nossa época, sob qualquer pretexto, o ataque indiscriminado a populações civis, especialmente quando promovidos por estados ou grupos organizados.
Na esperança de que isso não volte mais acontecer, apresentamos esta exposição / denuncia, em parceria com a ABLIRC – Associação Brasileira de Liberdade Religiosa e Cidadania.
“NÓS VOS PEDIMOS COM INSISTÊNCIA:
NUNCA DIGAM – ISSO É NATURAL,
DIANTE DOS ACONTECIMENTOS DE CADA DIA,
NUMA ÉPOCA EM QUE CORRE O SANGUE,
EM QUE O ARBITRÁRIO TEM FORÇA DE LEI,
EM QUE A HUMANIDADE SE DESUMANIZA
NÃO DIGAM NUNCA: ISSO É NATURAL,
A FIM DE QUE NADA PASSE POR IMUTÁVEL.”
– (Extraído do poema – A Exceção e a Regra – autor – Bertold Brecht)
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