Desde 2004, 11 pessoas vêm sendo acusadas de sabotar as investigações do ataque à AMIA, que deixou 85 mortos e mais de 300 feridos. Eles incluem ex-policiais, ex-promotores, além do ex-presidente. Cristina Kirchner está entre as testemunhas. Tudo isto aconteceu muito antes do promotor Alberto Nisman denunciar o acordo com o Irã como forma de encobrir a participação daquele país no atentado. O promotor Nisman foi morto dias antes de apresentar seu relatório, fruto de dez anos de investigações.
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