Em texto publicado na revista Newsweek, em 3 de abril, Jonathan Sacks, que foi rabino-chefe do Reino Unido por 22 anos, analisa a nova forma de ódio aos judeus. “O ex-arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, expressou recentemente sua preocupação com o aumento do antissemitismo nas universidades britânicas. Segundo ele, existem “ecos preocupantes” da Alemanha de 1930. Pouco depois, Chris Bryant, líder do Partido Trabalhista, atualmente na oposição no Reino Unido, alertou que a esquerda está questionando cada vez mais o direito de existência de Israel, o que ele chamou de “uma forma não tão sútil de antissemitismo”. Por toda a Europa judeus estão saindo. Segundo uma pesquisa realizada em 2013 pela Agência Europeia de Direitos Fundamentais, quase um terço dos judeus europeus já consideraram emigrar por conta do antissemitismo, com números elevados como 46% na França e 48% na Hungria. Isso não ocorre apenas na Europa. Uma pesquisa realizada em 2015 pela Brandeis University indicou que, entre estudantes universitários judeus norte-americanos, três quartos dos entrevistados já haviam sofrido com o antissemitismo. Um terço relatou assédios por conta de sua religião. Grande parte das intimidações se dá por conta das campanhas do boicote contra Israel.
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