Em cerimônia na Knesset (Parlamento) pelo 18 º aniversário da morte de Yitzhak Rabin, o primeiro-ministro Netanyahu disse que a lição trazida com o seu assassinato é não deixar a ação política para os extremistas.
“A nossa força é a garantia de nossa existência e de paz. Nós não queremos um ramo iraniano na Judéia e Samaria. Isso requer uma fronteira de segurança no vale do Jordão, como Rabin disse em seu último discurso “, enfatizou Netanyahu, ontem.
O primeiro-ministro falou um dia depois do jornal Maariv informar que as negociações de paz emperraram na questão da presença da IDF no vale do Jordão, a que os palestinos se opõem. Israel se recusa a ceder sobre o assunto.
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