Na véspera da apresentação às Nações Unidas de um relatório enganoso direcionado às empresas que mantem negócios com Israel, a Liga Anti-Difamação (ADL) solicitou ao Secretário-Geral Ban Ki-moo que retirasse a aprovação preliminar ao relatório e se distanciasse do autor do tendencioso documento.
A ADL criticou o “Relatório do Relator Especial sobre a situação dos direitos humanos nos territórios palestinos desde 1967” apresentado nesta quinta-feira à ONU.
“Embora a questão das violações dos direitos humanos vivida pelos palestinos seja uma área legítima de preocupação e investigação, Richard Falk tem abusado de sua posição como relator repetidamente especial para desencadear o ódio desenfreado e desdém à Israel”, disse Abraham H. Foxman, diretor nacional da ADL.
“Esta maldade permeia seus relatórios oficiais e, às vezes, declarações de sua equipe, incluindo o uso de mensagens antissemitas e comparações das ações israelenses às dos nazistas.
“Como Relator Especial, Falk fez sua a missão de destacar Israel como um violador dos direitos humanos com aval da ONU para promover uma agenda tendenciosa, alimentada por um sentimento anti-israelense que corrói a credibilidade da ONU.
Em uma carta ao secretário-geral, a ADL condena o mais recente relatório do sr. Falk com foco em empresas privadas que fazem negócios em Israel – uma das marcas registradas do boicote internacional, desinvestimento e sanções da campanha para pressionar as empresas. A ADL pede que se afaste do “comportamento preconceituoso e ofensivo.”
0 sr. Falk como Relator Especial serviu para minar a credibilidade da instituição das Nações Unidas.”
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