Com base nos últimos dados do Censo coletados pelo IBGE, o sociólogo René Decol traçou um detalhado perfil da comunidade judaica do Rio de Janeiro, apresentado em abril a líderes comunitários.
Entre outros dados, o estudo mostra que a região formada por Lagoa, Ipanema e Leblon é onde há maior concentração de residências judaicas. Em seguida vem Copacabana, que também aparece como o bairro com maior número de judeus idosos.
O estudo também mostra números que confirmam algumas tradições dos lares judaicos, como o incentivo aos estudos. No Rio, 30% dos judeus têm curso superior, contra 10% da média brasileira, e 12,3% fazem algum tipo de pós-graduação, enquanto a média nacional é de apenas 1,5%.
A Secretária de Educação do Município do Rio, Claudia Costin, explica que “a ênfase na aprendizagem permanente é uma característica típica do nosso povo e um ingrediente importante para o sucesso.”
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