Os principais candidatos da oposição na campanha para tirar o kirchnerismo do poder em outubro assinaram uma carta publicada ontem nos principais jornais da Argentina. Em cinco itens, pediram o esclarecimento da morte do promotor Alberto Nisman e do atentado contra a Associação Mutual Israelita-Argentina (Amia), em 1994. Também exigiram proteção da atual equipe do Ministério Público e um sucessor “imparcial” para Nisman. Trata-se do primeiro movimento sincronizado de opositores para pressionar por avanços no caso que acuou o governo. Há uma percepção entre analistas de que nenhum opositor se beneficiou da debilidade do governo e de que a carta faz parte de uma estratégia da oposição. Houve ligeira queda na aprovação à presidente ( 5%) após a morte de Nisman.
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