Governo cancela contrato com Israel por pressão da CUT

Seis meses depois de divulgado contrato de US$ 2,2 bilhões com a empresa israelense International Security and Defence Systems (ISDS) para coordenar a segurança durante as Olimpíadas do Rio em 2016, o governo tirou o corpo fora após pressão da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

O governo brasileiro disse que o acordo, fechado em outubro de 2014 e classificado pela imprensa de Israel como “uma conquista sem precedentes”, nunca existiu. Apesar disso, Júlio Terra, diretor da CUT, comemorou a decisão do governo de se distanciar da ISDS por se tratar de uma empresa que desenvolve seus sistemas em cumplicidade com os crimes cometidos por Israel.

A ISDS alega que essa é a segunda vez que pressões de grupos solidários aos palestinos, como a CUT, influenciam decisões de políticos brasileiros. De acordo com os israelenses, outra empresa, Elbit Systems, seria responsável por criar um grande centro de pesquisas aeroespaciais no Rio Grande do Sul, mas teve o contrato cancelado após atuação de ativistas.

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