Israel mantém elevado padrão de ensino e investe pesadamente na formação de capital humano. Pesquisa da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), de 2012, colocou o país em segundo lugar no ranking dos mais escolarizados do mundo, com 46% da população adulta tendo formação superior, atrás apenas do Canadá.
Seu bom desempenho vai além do ensino universitário. Ocupa o 17º lugar em tempo médio de escolaridade, um dos itens que compõem o Índice de Desenvolvimento Humano, elaborado pelas Nações Unidas.
Este patamar se mantem mesmo com a diminuição dos investimentos governamentais. Nos anos 80, os gastos públicos anuais com educação equivaliam a 8,6% do PIB. Sofreram cortes na década seguinte, para 6,1% e nos últimos quatro anos, ficaram abaixo de 6%.
Como a produção geral (base do cálculo) cresceu de forma expressiva, não foram reduzidas as verbas absolutas, a não ser entre 1985 e 1995, mas o sistema foi parcialmente privatizado, além de a rede pública perder gratuidade em suas escolas de ponta.
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