Cristãos maronitas de Gush Halav, uma vila próxima à fronteira com o Libano, estão retomando a “lingua de Jesus”, em desuso há séculos. Aprendem o aramaico na escola e na igreja. Dos 1.600 habitantes da vila, 11% já falam coloquialmente o idioma. A iniciativa faz com que se identifiquem como arameus e não como árabes, sendo considerada pelos palestinos como “traição”.
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